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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Auto-Hemoterapia

Auto-hemoterapia é uma prática ligada a isoterapia, que consiste na recolha de sangue a partir de um vaso sanguíneo e administração desse sangue por via intramuscular à própria pessoa. Prática que supostamente fortalece o sistema imunológico.

A técnica é simples: retira-se o sangue de uma veia comumente da prega do cotovelo e aplica-se no músculo, braço ou nádega, sem nada acrescentar ao sangue. O volume retirado varia de 5ml à 20ml, dependendo da gravidade da doença a ser tratada. O sangue, tecido orgânico, em contato com o músculo, tecido extra-vascular, desencadeia uma reação de rejeição do mesmo, estimulando assim o S.R.E A medula óssea produz mais monócitos que vão colonizar os tecidos orgânicos e recebem então a denominação de macrófagos. Antes da aplicação do sangue, em média a contagem dos macrófagos gira em torno de 5%. Após a aplicação a taxa sobe e ao fim de 8h chega a 22%. Durante 5 dias permanece entre 20 e 22% para voltar aos 5% ao fim de 7 dias a partir a aplicação da auto-hemoterapia. A volta aos 5% ocorre quando não há sangue no músculo.

As doenças infecciosas, alérgicas, auto-imunes, os corpos estranhos como oscistos ovarianos, miomas, as obstruções de vasos sanguíneos são combatidas pelos macrófagos, que quadruplicados conseguem assim vencer estes estados patológicos ou pelo menos, abrandá-los. No caso particular das doenças auto-imunes a autoagressão decorrente da perversão do Sistema Imunológico é desviada para o sangue aplicado no músculo, melhorando assim o paciente

Perigos, críticas e ilegalidade
A auto-hemoterapia encontra-se rodeada em polémica. O argumento de vários defensores da prática baseia-se em relatos de pessoas que garantem ter atingido a cura graças ao uso da auto-hemoterapia, enquanto que os seus críticos apontam para a inexistência de estudos que demonstrem a sua eficácia e segurança. A falta de respaldo científico é reconhecida pelos próprios defensores do metodo.

De acordo com a legislação brasileira, apenas um médico especialista em hemoterapia ou hematologia (ou outro profissional devidamente reconhecido para este fim pelo Sistema Estadual de Sangue pode responsabilizar-se por procedimentos hemoterapêuticos. O Conselho Federal de Medicina proíbe aos médicos brasileiros a utilização de outras práticas terapêuticas não reconhecidas por essa comunidade científica, como é presentemente o caso da auto-hemoterapia, que, assim, não pode ser considerada um tratamento médico no Brasil. A FMUSP, a Anvisa e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo consideram que a auto-hemoterapia apresenta riscos à saúde.

A auto-hemoterapia consiste num tipo de transfusão autóloga (para si próprio) de sangue, e assim como qualquer outra transfusão traz em si um risco, seja imediato ou tardio, devendo, portanto, ser criteriosamente indicada. A ausência de indicações comprovadas é parte do motivo pela qual a Agência Nacional de Vigilância Sanitaria brasileira (ANVISA) considera o uso da auto-hemoterapia uma infração sanitária, e sujeita os envolvidos às penalidades previstas na lei.

Alguns dos defensores da auto-hemoterapia afirmam que por trás do não reconhecimento desta estariam interesses da indústria farmacêutica, já que o tratamento com a auto-hemoterapia dispensaria o uso de diversos medicamento, argumento esse que se aproxima mais de mais uma Teoria da Conspiração do que da realidade.

O Jornal do Conselho Federal de Medicina nº 168 traz “Nota de esclarecimento" afirmando que "Em face de falha na redação do artigo “Auto-hemoterapia não tem eficácia comprovada’ no Jornal Medicina (XXII, 167, DEZ/2007, p.11), esclarecemos que o procedimento terapêutico denominado “tampão sangüíneo peridural” é cientificamente amparado por relevante literatura médica e remetemos o leitor ao texto que trata dessa matéria no Parecer CFM 12/07.” Trata-se da permissão do uso desse tipo de auto-hemoterapia pelos anestesiologistas. Da mesma forma que é usada e permitida atualmente a auto-hemoterapia na forma de Plasma Rico em Plaquetas - PRP.
fonte:Wikipédia.

UMA PROIBIÇÃO ILEGAL

(QUEM PROIBIU A AUTO-HEMOTERAPIA?)


A população brasileira está vivendo uma situação incomum que, em decorrência de um processo de incomunicação está causando prejuízos aos usuários e defensores da Auto-hemoterapia. O uso da técnica, que consiste na retirada de sangue por punção venosa e a sua imediata administração por via intramuscular na própria pessoa, não está expressamente proibido, mas uma sucessão de fatos deixou no ar essa impressão.

O que ocorreu foi que a ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, levada pela divulgação do assunto em matéria tendenciosa do FANTÁSTICO, solicitou parecer sobre o assunto ao CFM - Conselho Federal de Medicina. O CFM emitiu um parecer superficial, que já chegou à ANVISA, mas este órgão informa que ainda não tomou sua decisão definitiva.

Em meio a estes e a fatos anteriores, a própria ANVISA divulgou uma Nota Técnica em abril de 2007, na qual, entre outras afirmações, diz que “O procedimento ‘auto-hemoterapia’ pode ser enquadrado no inciso V, Art. 2º do Decreto 77.052/76, e sua prática constitui infração sanitária, estando sujeita às penalidades previstas no item XXIX, do artigo 10, da Lei nº. 6.437, de 20 de agosto de 1977”. Em seguida, determina que “As Vigilâncias Sanitárias deverão adotar as medidas legais cabíveis em relação à referida prática”.

MEDIDAS LEGAIS

Quando alguém cita um texto de lei e vincula seu conteúdo ao assunto em discussão, é normal que se ache tratar-se de algo correto, ainda mais quando a citação é feita por órgão público do Governo Federal. Entretanto, uma busca mais acurada é o suficiente para detectarmos possíveis enganos capazes de transformar as afirmações da Nota Técnica no que se refere à legislação em algo sem nenhum significado.

Na medida em que a informação divulgada na imprensa através de espaços publicitários do Governo Federal e dos Conselhos de Medicina deixavam dar a entender que se tratava de uma proibição, pouca atenção era dada a estes detalhes. E não havia interesse da ANVISA ou do CFM de esclerecer que a auto-hemoterapia não está legalmente proibida, pois não existe nenhuma lei que a cite como atividade nociva à sociedade.

NADA CONTRA

Para não deixar de capitular o procedimento nem que fosse de forma tangencial, a ANVISA citou em sua nota técnica, como vimos o Decreto 77.052/76 e a Lei 6.437/77. Pois bem: sabe o que dizem aqueles textos legais?

1. O Decreto Nº 77.052, de 19 de janeiro de 1976, que dispõe sobre a fiscalização sanitária e dá outras providências reza, em seu Art. 2º que “Para cumprimento do disposto neste Decreto as autoridades sanitárias mencionadas no artigo anterior, no desempenho da ação fiscalizadora, observarão os seguintes requisitos e condições: (...) V - Métodos ou processos de tratamento dos pacientes, de acordo com critérios científicos e não vedados por lei, e técnicas de utilização dos equipamentos.”

Até aqui, nada proíbe a auto-hemoterapia. Se alegarem que precisa estar de acordo com critérios científicos, ela pode enquadrar-se por analogia no que dizem as resoluções do CFM que permitem práticas alternativas provisoriamente enquanto as pesquisas consolidam os procedimentos. No que se refere a vedação legal, não existe nenhuma lei tratando do assunto. E quanto a equipamentos, a auto-hemoterapia não necessita de nada além de seringas, garrotes, algodão e álcool.

2. A Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, por sua vez, “Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências”. Reza, no seu Art. 10, que “São infrações sanitárias: (...) XXIX - transgredir outras normas legais e regulamentares destinadas à proteção da saúde:”, estabelecendo Pena – de “advertência, apreensão, inutilização e/ou interdição do produto; suspensão de venda e/ou fabricação do produto, cancelamento do registro do produto; interdição parcial ou total do estabelecimento, cancelamento de autorização para funcionamento da empresa, cancelamento do alvará de licenciamento do estabelecimento, proibição de propaganda”.

Como se vê, também nesta Lei citada pela ANVISA, nada enquadra a auto-hemoterapia. Vejamos porquê. Os princípios de direito são claros e inarredáveis. Não há crime sem lei que o preveja. Então como um órgão público federal trata de um assunto de forma tão genérica, ao ponto de tentar fazer um vínculo com o “transgredir outras normas legais e regulamentares destinadas à proteção da saúde”?.

ENQUADRAMENTO

O texto da Lei existe para ser utilizado com as outras normas legais. Para fazer enquadramento, a ANVISA precisaria dizer em quais normas legais estaria passível de punição a auto-hemoterapia. Muito claro, não?

Mas ainda foi incluído mais um item na Nota Técnica, o item 8, que diz:”As Vigilâncias Sanitárias deverão adotar as medidas legais cabíveis em relação à referida prática”. Conforme vimos, para adotar as medidas legais cabíveis será necessário informar em quais leis o assunto estaria enquadrado. E na legislação brasileira o assunto ainda não foi capitulado.

Para não deixarmos sem abordar mais um aspecto da incomunicação da ANVISA em sua Nota Técnica nº 1, de 13 de abril de 2007, lembremos que ela justifica a criação do documento citando “os questionamentos recebidos pela Gerência de Sangue e Componentes – GGSTO/ANVISA, sobre a prática denominada de ‘auto-hemoterapia’” e logo no seu primeiro item adianta: “1. A prática do procedimento denominado auto-hemoterapia não consta na RDC nº. 153, de 14 de junho de 2004, que determina o regulamento técnico para os procedimentos hemoterápicos (...)”. Pois bem: não consta, mas bem que poderia constar. Esta pode ser a hora de fazer uma emenda àquele regulamento, para resolver muitos problemas de saúde pública no nosso país.

SALVO CONDUTO

Diante de tanta confusão, espera-se que as autoridades adotem providências visando corrigir esta situação, que vem causando prejuízos à população que utiliza ou defende o uso da auto-hemoterapia. O uso da técnica não vai de encontro aos tratamentos médicos convencionais, pois o próprio Dr. Luiz Moura recomenda que sejam mantidas as orientações e prescrições dos médicos assistentes. Por outro lado, temos conhecimento de que existem pessoas tomando a iniciativa de entrar na justiça com pedidos de liminares para coibir qualquer ação policial ou administrativa resultante de interpretação errada dos fatos.

Ademais, é preciso que o Governo Federal, através da ANVISA agilize o processo de decisão, observando que o Parecer do CFM foi feito de forma superficial e sem conteúdo suficiente para recomendar a proibição da prática da auto-hemoterapia. Ao contrário, que seja feita consulta pública e estimulada a realização de pesquisas que consolidem todas as práticas vitoriosas da auto-hemoterapia ao longo dos seus 100 anos de benefícios e curas.

fonte : http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-legis.htm




Pesquisa indica doenças curadas com uso da Auto-Hemoterapia


Cem doenças ou sintomas estão sendo tratados ou foram curados com o uso da auto-hemoterapia por quatrocentas pessoas que responderam nos últimos doze meses à primeira pesquisa virtual sobre o assunto, realizada pelo site Orientações Médicas desde o dia 9 de dezembro de 2007. O site é mantido pela Doutora Sonia Maria Coutinho Orquiza, Especialista em Medicina Preventiva desde 1990 pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, órgão do Ministério da Saúde. Dra. Sônia é também graduada pela Universidade Católica de Lyon, França, como Engenheira de Desenvolvimento Local (1993); Médica do Trabalho (2001); Médica de Família há 12 anos em Londrina-PR-Brasil e Especialista em Medicina de Família e Comunidade desde 2004, título inédito e pioneiro no Brasil.

A pesquisa é destinada somente para pessoas que fazem ou já fizeram aplicações de Auto-hemoterapia durante um período mínimo de um mês. Ao participar da pesquisa as pessoas autorizam que todas as informações do formulário sejam divulgadas em relatório. Durante esses doze meses chegaram respostas de 26 estados brasileiros e também do exterior. Responderam aos questionários pessoas de ambos os sexos, várias faixas etárias e diversas atividades profissionais. 96,98% dos entrevistados afirmaram não ter sentido qualquer efeito colateral no uso da auto-hemoterapia. O tempo médio de aplicação entre os quatrocentos participantes é de 16 meses e 18 dias.

Para quem ainda não sabe, auto-hemoterapia é uma alternativa que vem dando certo há mais de cem anos, mas é enfrentada de forma autoritária, vulgar e brutal pelos Conselhos Federal e Estaduais de Medicina e pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais. Esta forma de cura é “uma técnica simples, em que, mediante a retirada de sangue da veia e a aplicação no músculo, ela estimula um aumento dos macrófagos, elementos que fazem a limpeza de tudo, eliminam as bactérias, os vírus, as células cancerosas - que se chamam neoplásicas”, segundo o médico Luiz Moura, acrescentando que com a auto-hemoterapia “essa ativação máxima só termina no fim de cinco dias. A taxa normal (de macrófagos) é de 5% no sangue e com a auto-hemoterapia nós elevamos esta taxa para 22% durante 5 dias”.

DOENÇAS

As pessoas que responderam à pesquisa do site Orientações Médicas mostraram efeitos da auto-hemoterapia para Prevenção em geral, 6,89%; Alergias, 6,28%, Gripe, 4,08%; Dores articulares, 3,54%; Hipertensão arterial, 3,48%; Estresse, 3,28%; Colesterol, 3,21%; Rinite, 3,01%; Sinusite, 3,01% e Dor na coluna, 2,94%. Também foram citados, em percentuais que variaram de 2,87% a 1,07% casos de Depressão, Enxaqueca, Menstruação, cólicas e controle da TPM, Varizes, Herpes, Artrose, Artrite, Inflamação, Dor de cabeça crônica, Acne adulta, Artrite reumatóide, Infecção, Ovário policistico, Amigdalite, Bursite, Psoríase, Diabetes mellitus, Câncer, Doenças virais, Miomas, Hipotireoidismo.

Foram citados em seguida casos de Bronquite, Dermatose alérgica, Osteoporose, Reumatismo, Acne juvenil, Micose, Tendinite, Verrugas, Afta, Coração (problemas cardíacos), Fibromialgia, Hepatite, LER - Lesão por esforço repetitivo, Prevenção de infecções cirúrgicas, Asma, Cálculos renais (pedra no rim), Hérnia de disco, Insuficiência vascular periférica, Refluxo gastroesofágico, Úlcera de estômago, Alcoolismo, Cisto cebáceo, Lupus, Bronquite asmática, Endometriose, Labirintose, Plaquetopenias Pré-operatório, Trombose, Doença de Cro, Esporão, Glaucoma, Nódulo na tireóide - carne no olho, Pós-operatório, Acalasia idiopática, Amebíase, Distrofia muscular progressiva, Doença pulmonar obstrutiva crônica, Paralisia facial, Pressão baixa, Púrpura trombocitopênica, Síndrome do túnel do carpo, Vitiligo, Adenoma pleomórfico de glândula parótida, Alzheimer, Cistos de ovário, Colite, Colite ulcerativa, Doenças mentais, Doenças pancreáticas, Epilepsia, Esofagite, Esterilidade, Furúnculo, Hipertrofia benigna de próstata, Hipotensão (pressão baixa), Miastenia gravis, Ritinopatia diabética Rosácea, Ruptura da coróide, cicatriz defronte a retina, Doença mista do tecido conjuntivo, Encefalite, Esclerodermia, Fibrose pulmonar, Gangrena, Ictiose, Macroadenoma, Hipofisário, Neurite, Pneumonia, Síndrome de Ménière, Uveíte e Vasculite.

EXPERIÊNCIAS

Um em cada quatro participantes da pesquisa descreveram experiências: 75,13%, enquanto 24,98% preferiram não relatar. Destes participantes, 53,02 são do sexo feminino e 46,98% do sexo masculino. São pessoas cujas idades variam de 20 a 29 anos, 6,28%; 30 a 39 anos, 18,09%; 40 a 49 anos, 28,64%; 50 a 59 anos, 32,66%; 60 a 69 anos, 11,31%; 70 a 79, 2,01% e 80 a 89 anos, 1,01%. Conforme se pode observar, 61,3% encontram-se na faixa etária dos 40 a 59 anos.

Trata-se de um universo formado por Administradores de empresas, Aposentados(as) (15,15%), Assistente Administrativo, Autônomo(a) (9,92%), Carpinteiro, Cartorário, Dentista, Empresário(a) (11,02%), Enfermeiro, Estudante, Fisioterapeuta, Funcionário(a) do Setor Privado, Funcionário(a) do Setor Público (20,66%), Massoterapeuta, Médico(a), Músico / Compositor / Escritor, Nutricionista, Pedreiro, Profissional Liberal, Programador(a), Sem Emprego, Técnico(a) de Enfermagem, Teólogo, Terapeuta Holística, Tradutor(a) Trabalho Informal, Trabalho no Lar e Vendedor(a).

O nível de escolaridade dos participantes também é declarado na pesquisa. Os Analfabeto(a) totalizam 0,25%; os que lêem e escrevem, 1,01%; 1° Grau incompleto, 2,26%; 1° Grau completo, 2,51%; 2° Grau incompleto, 8,04%; 2° Grau completo, 24,62%; Superior incompleto, 17,84%; Superior completo 23,62%; e beneficiários com Pós-graduação totalizam 19,85%. Indagados sobre a nota que dariam à terapia, 82,91% disseram 10; 7,54% 9; 5,53% 8; 2,26%, 7; 6 totalizaram 0,75%; 5 somou 0,75%; e 0,25% foram para nota 3.

DEPOIMENTOS

Para termos uma visão dos casos narrados pelos participantes da pesquisa, selecionamos alguns depoimentos aleatoriamente, na primeira página, quatro páginas intermediárias e última página do relatório. O primeiro depoimento é de Gerda Junchetti, contando que após oito meses na terapia já não sente mais as dores que lhe impossibilitavam os afazeres diários como ficar uma hora diante do computador, ficar muito tempo em pé, estender roupa, e recentemente a USG mamária revelou uma redução dos cistos em relação à do ano anterior. Diz em seguida que hoje são quinze parentes desfrutando deste “presente de Deus” há oito meses, todos com relatos positivos em casos de alergias, dormências nos membros inferiores, insônia, gengivites, garganta inflamada, cólicas menstruais, pigarro, doenças de pele, humor e duas pessoas da família não precisam mais de óculos para dirigir. Informa que nunca tivemos problemas, apenas o seu filho, Tiago, para quem não foi suficiente apenas a terapia para acne. Acho que se houvesse algum acompanhamento médico para somar com alguma medicação ou alterar os dias e dosagens o efeito seria outro.

Confirmando o estado de terrorismo a que os brasileiros estão sendo levados pelo Conselho Federal de Medicina, Sociedade de Hemoterapia e ANVISA, uma depoente pediu para manter o anonimato, mas relatou que é profissional de saude cirurgiã-dentista e possui uma clinica multidisciplinar. Ela foi a primeira a fazer AHT na clínica, mas atualmente todos os quinze profissionais, entre médicos, dentista, fisioterapeutas e outros fazem uso e só têm elogios. Afirma que por serem profissionais de saúde têm que ficar no anonimato, qual criminosos, pra não serem punidos por algo que só faz bem. Adianta que recomenda a seus clientes e todos os que aderiram têm obtido melhoras significativas em todos os sentidos. Revela que há aproximadamente um mês fez um curso com um médico que é um grande nome da medicina, pesquisador de universidades internacionais, e ele em off lhe disse que a AHT rejuvenesce pois estimula a formação de células tronco, bem como aconselhou-a a continuar com o tratamento. Opina também que “o Dr. Luis Moura é um grande médico e acima de tudo um grande ser humano.” Finaliza dizendo que fica feliz em ver que, assim como ela, tantas pessoas estão se beneficiando da auto-hemoterapia.

Adriano Duarte de Melo é outro usuário satisfeito por ter sido curado com a técnica. Além dos resultados muito expressivos sobre a LER – Lesão por Efeito Repetitivo e a artrose, ele diz que teve um ganho secundário extremamente bom, em conforto físico, pois se sente excelente, como se tudo estivesse melhor encaixado e funcionando. Adriano também toma cloreto de magnésio desde o tratamento com AHT, que fez com uma aplicação de 7ml por semana, os braços e ao final passou para 5ml semanais. Assegura que quando completou um ano da cura procurou um outro médico para tirar a dúvida. Após falar que tivera artrose e melhorara, o médico disse achar que era bem possível ainda ter artrose. Então ele pediu para fazer exame de ressonância magnética. O exame confirmou o que ele já desconfiava: está “curado”.

BENEFÍCIOS

Jane Elguedr, por sua vez, conta que já tinha feito um tratamento com um médico cirurgião geral e como não resolveu ele ia encaminhar para um especialista de artrite reumática. Começou a fazer a auto-hemoterapia e com o passar dos dias foi melhorando, não tem mais nada, foram-se as dores. Afirma que na época já não podia mais abrir a mão direita, parecia que os nervos tinham encolhido. Agora está “bem, graças a Deus”. Já Eunice Ferraz da Silva Milerio fala que quando conheceu a técnica, através de uma cliente, o seu foco era encontrar um solução para as dores das articulações de sua mãe. Nem imaginava que todos da sua família seriam beneficiados. “Hoje sou uma divulgadora da técnica” – anuncia.

O usuário Emanuel Alves Aragão agradece ao Senhor Jesus por capacitar e encorajar médicos como o Dr. Luiz Moura e outros em prol da saúde de muitos e manda um recado aos opositores da auto-hemoterapia, para que “não impeçam que as pessoas tenham saúde, porque Deus conhece o coração de todos nós e sabe qual é o interesse de cada um”. Joselito Maninho Fernandes, por sua vez, diz que há quase dois anos fazendo auto-hemoterapia não teve nenhuma gripe ou qualquer tipo de infecção. “Minha resistência física aumentou bastante.” – informa, afirmando que “Sem dúvida nenhuma, se a auto-hemoterapia for placebo é o melhor medicamento e o melhor placebo já descoberto em todos os tempos, coisa que nenhum medicamento, mas nenhum mesmo, no mundo inteiro, é capaz de fazer por tanto tempo.” Assevera que “Por ser tão eficaz, e por trazer tantos resultados positivos, e pelo seu custo baixíssimo, dai o motivo da sua proibição”, indagando ao final: “Fácil de entender, não?”

Entre outros relatos, Anselmo Ueti diz que com o uso da AHT herpes e bronquite sumiram, a gengiva desinflamou, a retração diminuiu muito e a pele melhorou muito. Lauro Feijó Cruz diz que “O que eu notei no meu caso é que com a auto-hemoterapia consegui amenizar os efeitos que a diabetes traz (ritinopatia, hipertensão, dislipedemia e outros)” mas não conseguiu ainda melhorar os níveis da glicemia. José Humberto Pagliarini explia que um tumor não funcionante, portanto somente tratado com cirurgia, depois de 5 meses fazendo 5ml de 7 em 7 dias foi reduzido. Faz ressonância todo ano para controle. Garante que somente houve a redução depois das aplicações da AHT. Evânia da Silva Oliveira faz uso de auto-hemoterapia desde de junho de 2006 e todas as aplicações são registradas com detalhes dos acontecimentos da semana durante a aplicação. Desde de janeiro de 2007 ela mesma faz a aplicação. Curou umas manchas na pele abaixo das axilas e nas costas com duas aplicações de 10 ml. Não faz uso de medicamentos. Melhora de dores musculares e das articulações são evidentes com as aplicações.

Outro participante anônimo defende que “A humanidade tem direito de optar por um tratamento gratuito, indolor, e sobretudo eficaz. Sabemos que um antibiótico não mata uma bactéria, ele simplesmente a paralisa, e que é o sistema imunológico fortalecido que vai declarar guerra às bactérias, vírus, germes e tudo o mais que destrói o organismo. Portanto, se o brasileiro não tem como fortalecer seu sistema imunológico através de uma alimentação saudável por esta não ser compatível com seu salário, deixem ao menos que ele o faça através do próprio sangue.” Maria das Graças Souza Bezerra de Medeiros deixou de sofrer com enxaqueca graças à auto-hemoterapia. Ela trabalha na área da saúde, na equipe tem um colega médico a quem mostrou o DVD do Dr. Luiz Moura e teve a aprovação do mesmo, que defende veementemente a auto-hemoterapia, embora se resguarde temendo seus colegas. Por fim, Teresinha Brasil Prates também comenta o que considera “Experiência maravilhosa, pois me mantenho cada vez melhor, faço revisão medica a cada 6 meses e, o melhor, me livrei de uma cirurgia, pois com a auto-hemoterapia e o uso de isordil consigo deglutir os alimentos sem disfagia!”

fonte: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-legis.htm

Retirei de varias fontes na internet abaixo de cada parte deixo os créditos , especificando o local que encontrei os dados.

sites sobre a Auto-hemoterapia:

http://autohemo.multiply.com

http://www.campanhaauto-hemoterapia.blogspot.com

http://www.orientacoesmedicas.com.br/auto_hemoterapia.asp


Meu depoimento pessoal

Eu mesmo era muito alérgico , sofria muito com rinite, sinusite, eu usava de 06 a 08 frascos de remedio para rinite por mes, eu gastava em média R$ 45 reais mensais com esses medicamentos. dependia do remedio para dormir, pois a rinite não me deixava respirar, então resolvi fazer a Auto-Hemoterapia, eu pesquisei sobre o assunto na internet, e comecei, eu mesmo faço em mim. e já na segunda aplicação eu melhorei consideravelmente, e a partir da 3ª aplicação não usei mais remedio , e até hoje não usei mais remédios para rinite, estou respirando perfeitamente sem nem um medicamento, faço desde o início com 10ml de sangue, e aplico 5ml em cada braço , que é o limite que o braço suporta, 5mls, Uma vez por semana, todo sábado, já estou na 8ª semana e não pretendo parar. Além de ter me curado da alergia e rinite, eu ganhei muita disposiçao, animo, estou ganhando massa muscular considéravel e força.
Não quero incentivar ninguém, isso é pessoal, escolha minha para eu mesmo, só estou compartilhando.
Frank Ribeiro



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